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Uma História: a Palavra do Ano do Dicionário.

Palavra do ano.

Nossa escolha de Palavra do Ano serve como um símbolo dos eventos mais significativos de cada ano e das tendências de pesquisa. É uma oportunidade para refletirmos sobre a linguagem e as ideias que representam a cada ano. Então, dê um passeio pela estrada da memória para lembrar de todas as nossas seleções anteriores da Palavra do Ano.

Não foi moda, engraçado, nem foi cunhado no Twitter, mas achamos que a mudança contou uma história real sobre como nossos usuários definiram 2010. Ao contrário de 2008, a mudança não era mais um slogan de campanha. Mas o termo ainda tinha muito peso. Aqui está um trecho do nosso anúncio da Palavra do Ano em 2010:

O debate nacional pode ser resumido pela pergunta: Nos últimos dois anos, houve mudanças suficientes? Tem havido muito? Enquanto isso, muitos americanos continuam enfrentando mudanças em suas casas, contas bancárias e empregos. Só o tempo dirá se a última onda de mudanças pela qual os americanos votaram nas eleições intermediárias resultará em um resultado negativo ou positivo.

Tergiversar.

Esta palavra rara foi escolhida para representar 2011 porque descreveu muito do mundo ao nosso redor. Tergiversar significa "mudar repetidamente a atitude ou opiniões de uma pessoa em relação a uma causa, assunto, etc." Os editores do dicionário viram o mercado de ações, os grupos políticos e a opinião pública passarem por uma montanha-russa de mudanças ao longo de 2011. E assim, nomeamos tergiversar a Palavra do Ano de 2011.

Em um ano conhecido pelo movimento Occupy e o que ficou conhecido como a Primavera Árabe, nossos lexicógrafos escolheram a tag como sua Palavra do Ano de 2012. Aqui está um trecho do nosso lançamento que dá uma boa explicação para a nossa escolha:

2012 viu as campanhas políticas mais caras e alguns dos eventos climáticos mais extremos da história da humanidade, desde enchentes na Austrália a ciclones na China, ao furacão Sandy e muitos outros.

Ficamos sérios em 2013. A privacidade de todos estava naquele ano, desde a revelação de Edward Snowden do Project PRISM até a chegada do Google Glass. Aqui está um trecho do nosso anúncio em 2013:

Muitos de nós abraçamos as mídias sociais, optando por oferecer informações íntimas e fotografias pessoais no Facebook, Twitter e Instagram; Essa participação robusta ecoa uma observação de Mark Zuckerberg em 2010 de que o nível de conforto do público em compartilhar informações pessoais on-line é uma “norma social” que “evoluiu com o tempo”. Mesmo assim, uma pesquisa recente da Harris Poll mostra que os jovens estão agora monitorando e alterando suas configurações de privacidade mais do que nunca, um desenvolvimento que o USA Today apelidou de "efeito de Edward Snowden".

Alerta de spoiler: As coisas não ficaram menos sérias em 2014. Nossa Palavra do Ano foi a exposição, que destacou o surto do vírus Ebola no ano, chocantes atos de violência tanto no exterior quanto nos EUA e o roubo generalizado de informações pessoais. Aqui está o que nós tivemos a dizer sobre a exposição em 2014:

Do senso de vulnerabilidade que permeia o Ebola à visibilidade de atos de crime ou má conduta que provocaram conversas críticas sobre raça, gênero e violência, vários sentidos de exposição foram expostos ao público este ano.

A fluidez da identidade foi um grande tema em 2015. A linguagem em torno do gênero e da identidade sexual se ampliou, tornando-se mais inclusiva, com acréscimos ao dicionário, como gênero fluido, bem como o prefixo neutro de gênero Mx. A identidade racial também teve muito debate em 2015, após Rachel Dolezal, uma mulher branca se apresentar como uma mulher negra, disse que ela se identificou como biracial ou transracial. Nossa Palavra do Ano em 2015 refletiu as muitas facetas da identidade que surgiram naquele ano.

Xenofobia.

Em 2016, selecionamos a xenofobia como nossa Palavra do Ano. O medo do "outro" foi um grande tema em 2016, do Brexit à retórica de campanha do presidente Donald Trump. Em nosso anúncio, pedimos aos nossos leitores que refletissem sobre este termo em vez de celebrá-lo:

Apesar de ser escolhida como a Palavra do Ano de 2016, a xenofobia não deve ser celebrada. Pelo contrário, é uma palavra para refletir profundamente à luz dos acontecimentos do passado recente.

A palavra cúmplice surgiu em conversas em 2017 sobre aqueles que se manifestaram contra figuras e instituições poderosas e sobre aqueles que permaneceram em silêncio. Foi um ano de verdadeiro despertar para a cumplicidade em vários setores da sociedade, da política à cultura pop. De nosso anúncio de Palavra do Ano de 2017:

Nossa escolha para Palavra do Ano é tanto sobre o que é visível quanto sobre o que não é. É uma palavra que nos lembra que até a inação é um tipo de ação. A aceitação silenciosa do erro é como chegamos a esse ponto. Não devemos deixar que isso continue a ser a norma. Se fizermos isso, então somos todos cúmplices.

Uma História: a Palavra do Ano do Dicionário.

Palavra do ano.

Nossa escolha de Palavra do Ano serve como um símbolo dos eventos mais significativos de cada ano e das tendências de pesquisa. É uma oportunidade para refletirmos sobre a linguagem e as ideias que representam a cada ano. Então, dê um passeio pela estrada da memória para lembrar de todas as nossas seleções anteriores da Palavra do Ano.

Não foi moda, engraçado, nem foi cunhado no Twitter, mas achamos que a mudança contou uma história real sobre como nossos usuários definiram 2010. Ao contrário de 2008, a mudança não era mais um slogan de campanha. Mas o termo ainda tinha muito peso. Aqui está um trecho do nosso anúncio da Palavra do Ano em 2010:

O debate nacional pode ser resumido pela pergunta: Nos últimos dois anos, houve mudanças suficientes? Tem havido muito? Enquanto isso, muitos americanos continuam enfrentando mudanças em suas casas, contas bancárias e empregos. Só o tempo dirá se a última onda de mudanças pela qual os americanos votaram nas eleições intermediárias resultará em um resultado negativo ou positivo.

Tergiversar.

Esta palavra rara foi escolhida para representar 2011 porque descreveu muito do mundo ao nosso redor. Tergiversar significa "mudar repetidamente a atitude ou opiniões de uma pessoa em relação a uma causa, assunto, etc." Os editores do dicionário viram o mercado de ações, os grupos políticos e a opinião pública passarem por uma montanha-russa de mudanças ao longo de 2011. E assim, nomeamos tergiversar a Palavra do Ano de 2011.

Em um ano conhecido pelo movimento Occupy e o que ficou conhecido como a Primavera Árabe, nossos lexicógrafos escolheram a tag como sua Palavra do Ano de 2012. Aqui está um trecho do nosso lançamento que dá uma boa explicação para a nossa escolha:

2012 viu as campanhas políticas mais caras e alguns dos eventos climáticos mais extremos da história da humanidade, desde enchentes na Austrália a ciclones na China, ao furacão Sandy e muitos outros.

Ficamos sérios em 2013. A privacidade de todos estava naquele ano, desde a revelação de Edward Snowden do Project PRISM até a chegada do Google Glass. Aqui está um trecho do nosso anúncio em 2013:

Muitos de nós abraçamos as mídias sociais, optando por oferecer informações íntimas e fotografias pessoais no Facebook, Twitter e Instagram; Essa participação robusta ecoa uma observação de Mark Zuckerberg em 2010 de que o nível de conforto do público em compartilhar informações pessoais on-line é uma “norma social” que “evoluiu com o tempo”. Mesmo assim, uma pesquisa recente da Harris Poll mostra que os jovens estão agora monitorando e alterando suas configurações de privacidade mais do que nunca, um desenvolvimento que o USA Today apelidou de "efeito de Edward Snowden".

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Do senso de vulnerabilidade que permeia o Ebola à visibilidade de atos de crime ou má conduta que provocaram conversas críticas sobre raça, gênero e violência, vários sentidos de exposição foram expostos ao público este ano.

A fluidez da identidade foi um grande tema em 2015. A linguagem em torno do gênero e da identidade sexual se ampliou, tornando-se mais inclusiva, com acréscimos ao dicionário, como gênero fluido, bem como o prefixo neutro de gênero Mx. A identidade racial também teve muito debate em 2015, após Rachel Dolezal, uma mulher branca se apresentar como uma mulher negra, disse que ela se identificou como biracial ou transracial. Nossa Palavra do Ano em 2015 refletiu as muitas facetas da identidade que surgiram naquele ano.

Xenofobia.

Em 2016, selecionamos a xenofobia como nossa Palavra do Ano. O medo do "outro" foi um grande tema em 2016, do Brexit à retórica de campanha do presidente Donald Trump. Em nosso anúncio, pedimos aos nossos leitores que refletissem sobre este termo em vez de celebrá-lo:

Apesar de ser escolhida como a Palavra do Ano de 2016, a xenofobia não deve ser celebrada. Pelo contrário, é uma palavra para refletir profundamente à luz dos acontecimentos do passado recente.

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Nossa escolha para Palavra do Ano é tanto sobre o que é visível quanto sobre o que não é. É uma palavra que nos lembra que até a inação é um tipo de ação. A aceitação silenciosa do erro é como chegamos a esse ponto. Não devemos deixar que isso continue a ser a norma. Se fizermos isso, então somos todos cúmplices.

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A evolução da plataforma de pagamentos.

Por Bethan Cowper, diretor de marketing internacional da Compass Plus.

Nos últimos 50 anos, o ecossistema de pagamentos mudou irrevogavelmente. Com a tecnologia como impulsionadora, o setor bancário cresceu de forma expansiva e os requisitos regulatórios, o investimento e a própria base de clientes cresceram juntos. Os bancos começaram a investir pesadamente em tecnologia nas décadas de 1970 e 1980, especialmente nos mercados mais desenvolvidos. Isso levou ao aumento da popularidade das plataformas de mainframe, fornecendo às instituições financeiras a tecnologia necessária para processar cargas de transação maiores em um sistema mais tolerante a falhas e de maior disponibilidade.

Avançando rapidamente para os dias atuais e uma parcela substancial dos pagamentos globais ainda estão sendo processados ​​nesses sistemas monolíticos, o que demonstra claramente seu papel importante na evolução dos pagamentos. No entanto, as instituições financeiras (IFs) tiveram que atualizar continuamente essa infraestrutura e descobrir ineficiências para permanecer relevantes no cenário de pagamentos cada vez mais evoluído, o que levou à proliferação de sistemas legados “semelhantes a spaghetti” que não oferecem mais as mesmas vantagens. que os mainframes autônomos já fizeram. Os mainframes foram construídos com base em requisitos e regulamentações de 50 anos atrás, quando ninguém podia prever o Internet banking, muito menos a introdução de pagamentos móveis e outros pagamentos alternativos.

Para acompanhar a inovação, as IFs que usam plataformas de pagamento baseadas em mainframe tiveram que se adaptar e, como resultado, adotaram uma estratégia na qual novas aplicações são implementadas, muitas vezes de maneiras peculiares para não causar estresse excessivo na infraestrutura geral. Essa configuração caótica não é mais eficiente ou econômica, embora inegavelmente ainda possa oferecer suporte a novas funcionalidades. Por isso, as FIs que operam nesses sistemas enfrentam a antiga discussão conflitante entre “se não está quebrado não conserte” e “você não pode ensinar truques novos a um cachorro velho”.

Desde meados da década de 1990, os novos jogadores começaram a surgir no mercado, operando em sistemas modulares baseados na mentalidade de plug-in e jogar. Esses tipos de plataforma tendem a ser muito mais integrados, facilmente escaláveis ​​e tolerantes a falhas, ou até mais, permitindo que as FIs sejam mais inovadoras, com tempos de resposta muito mais rápidos para o mercado de produtos e serviços de banco de varejo. Os FIs em execução em sistemas mais antigos, mas funcionais, têm lutado para competir com essa velocidade de inovação.

Hoje, o ritmo da inovação do sistema de pagamentos é sem precedentes. O extenso crescimento do banco de varejo e pagamentos; desde a base de clientes até o número e a variedade de produtos e serviços oferecidos, o nascimento de jovens, dinâmicos e especialistas, oferecendo produtos inovadores e de rápida colocação no mercado, todos lutando por participação de mercado.

Como tal, a infra-estrutura de pagamentos subjacente teve de se adaptar para que as IF permanecessem competitivas. Essa evolução desenvolveu plataformas de pagamento de mainframes monolíticos para sistemas modulares de vários bancos de dados até plataformas de desenvolvimento bancário aberto (ODBPs) baseadas em arquiteturas orientadas a serviços (SOA) e cresceu de uma empresa focada na instituição para um negócio mais centrado no cliente. .

Para ser competitivo no mercado hoje, a tecnologia é a chave indiscutível para a diferenciação, os ODBPs oferecem às FIs as ferramentas para atingir essa vantagem. Pensada no setor como o futuro dos sistemas de pagamento, essa arquitetura foi projetada especificamente para atender aos desafios apresentados pelas tecnologias de pagamento emergentes.

No atual ecossistema de pagamentos, cada vez mais clientes esperam produtos e serviços bancários especificamente adaptados às suas necessidades diárias e vidas cada vez mais digitais. As instituições financeiras que não são capazes de responder com rapidez suficiente a novas oportunidades de mercado, limitadas pelas restrições de tempo e custo associadas à mudança e manutenção de sua infraestrutura de tecnologia existente, não serão capazes de reter e muito menos aumentar sua participação no mercado.

Ambos ODBPs e sistemas modulares podem oferecer agilidade, flexibilidade, integração fácil e desenvolvimento e implementação de serviços mais rápidos, no entanto, essas plataformas oferecem vantagens distintas umas sobre as outras, dependendo da filosofia e do objetivo comercial subjacente de um FI.

Com mais de 20 anos de experiência e clientes em todo o mundo, a Compass Plus é um fornecedor que entende o estresse que a evolução dos pagamentos está colocando em FIs e outros provedores de serviços e estamos disponíveis para discutir os méritos desses tipos de plataforma caso a caso. base.

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